Na infância, ensinamos músicas sobre mamãe como “a palavra principal em todo destino”. Para alguns de nós, esta é uma pessoa que, tendo dado a vida, não deu a coisa principal. Nosso leitor conta a história de um relacionamento com sua mãe. Comentários o psicoterapeuta.
Na infância, minha mãe recebeu toda a atenção e cuidado do meu irmão, nascido de um segundo casamento com o homem que ela amava. No meu pai, ela queimou. Acho que desde então eu permaneci para ela um lembrete da dor experimentada. Quando seu irmão estava chorando, sua mãe correu para consolá -lo, ouviu com cuidado, em todos os conflitos escolares estava do seu lado. Isso não aconteceu comigo.
Irmão foi libertado da Assistência da Câmara. Em mim, sob o pretexto do fato de eu ser uma garota e devo aprender a manter uma casa, realizar todas as tarefas. Se a mãe parecia que o apartamento não foi cuidadosamente removido ou lavado a louça na hora errada, proibiu seus amigos para se encontrar com seus amigos, assista à TV. Quando violei os requisitos de não me comunicar com os de seus colegas de quem ela não gostava, havia um escândalo.
Ela me acusou de crescer tão inútil e cruel quanto meu pai. Meu padrasto tentou me proteger várias vezes, mas ela acreditava que eu mereço. Aos quinze anos, tive o primeiro sentimento para os garotos.
https://bpssu.dev/privacy-policy/
Com minha mãe, não compartilhei minhas experiências. Uma vez que ela viu da janela como ele me escoltou para a entrada e nós caminhamos de mãos dadas. Em casa, ela me encontrou com gritos, me acusou de que eu estava depravada e eu terminaria mal.
Tudo aconteceu na frente do meu irmão e padrasto, morri de humilhação e minha própria impotência. No dia seguinte, ela me levou ao médico para confirmar minha virgindade. O resultado a satisfez, mas ela ameaçou: se ela descobrir que eu tinha um relacionamento físico, ela não perdoará. Após esse incidente, olhei para minha mãe como uma pessoa com quem, em virtude da minha idade, fui forçado a viver e colocar.